As duas irmãs sempre disputaram os namorados, parecia que era uma gostar de um rapaz que a outra se apaixonava rapidinho. A concorrência era enorme entre ambas. Cada uma a sua maneira tinha uma beleza peculiar, em alguns aspectos exótica que atraía os gatões da Vila Mariana.
Dito e feito, quando a mais velha levou o bofe para as apresentações formais a novinha ficou ouriçada. Como sempre sentiu uma atração insaciável, daquelas difíceis de conter. Ao pensar nele ficava com a vagina toda molhadinha, se excitava fácil quando o assunto era namorado da irmã. Que obsessão é essa!
Passado um mês de namoro estão os três sós em casa. A família havia ido almoçar no Fasano. A princípio o bofe irritou-se, imaginava que ia ficar com a amada, não queria a irmã intrometida segurando vela.
A vela saca uma garrafa de whisky, o famoso black label foi tomado com água do coco, mania de rico estragar o sabor do malte com esse troço. Meio embriagados e rindo muito a mais nova faz uma ousada sugestão, os três ficarem juntos.
Perplexo, a princípio não entende direito, o que ela quer dizer em ficarem os três juntos. Demorou um pouco para cair na real e o mais assustador é que ambas concordam.
Sugere irem ao motel, a família poderia chegar. Imagina a cena, mamãe de classe média alta vendo as duas filhas transando com o namorado. Ia dar merda.
Chegam e a paty faz questão da suíte mais cara, com piscina e um monte de frescuras. Tenso com a inusitada situação nem sabe por onde começar, sua namorada está travada. A irmã nem um pouco.
Assim que fecha a porta da suíte presidencial ouvem um romantismo cafona:
Lembro que ela disse meio triste uma vez
A vida não é só sair por aí a fora
O prazer real não vem só em caça
Tudo que naturalmente te aflora
Só a lua poderá lhe dizer o quanto eu gosto de você
Só a lua poderá lhe dizer o quanto eu gosto de você
Por mais que eu tente não consigo entender
A vida é muito curta não há tempo a perder
Eu vendo minha alma por seu beijo
Permito confundir ansiedade com desejo
Só a lua poderá lhe dizer o quanto eu gosto de você.
Quem dá o tom é o Sylvinho Blau-Blau do grupo Absyntho. Meio brochante, a irmãzinha tarada não se importa e avança para um beijo molhado e profundo. Sua mão vai direto ao encontro do seu sexo, não demoram muito para estarem nus. A namorada apenas assiste passiva a irmã se deliciando com o homem que imaginava ser apenas seu.
Senta na cama ao lado e vê eles se deliciando sexualmente. Nunca imaginava que a irmã fosse tão quente na cama. Seus gemidos foram intensos quando ele a penetrou, gritos escandalosos pedindo sexo, daqueles que ninguém tem coragem de fazer em casa. Típica dama na rua, puta na cama.
Quando ficou de quatro aumenta a excitação, passa a gemer com mais força pedindo que ele penetrasse com tudo. Pede mais, mais e mais. Cada vez mais! Ele soca com vontade, ela parece insaciável. No orgasmo grita muito demonstrando ter chegado a um prazer extremo.
Voyer por natureza assiste e fica excitada com a cena. Vê a mana em toda sua intimidade, tendo orgasmos intensos, mas não tem coragem de participar. Diversas vezes fora chamada por ambos, não conseguiu, travou mesmo. Quando terminam a irmã vai até a hidro e se delicia na água morna, satisfeita ao extremo. Adorou a experiência de transar com o namorado da irmã e vê-la assistindo tudo. Pena que nunca mais fizeram isso.
Ali Hassan Ayache
Comentários
Postar um comentário